Publicado por: aalandias | 23 de julho de 2010

Omisso, mas sem muita culpa…

eae ;D

O post de hoje é meio triste, mas, relevem por favor.

Hoje, em uma conversa informal na cozinha entre minha mãe, minha irmã e eu, chegamos em um assunto que, pra elas foi como qualquer outro, mas, pra mim, pesou um pouco: Meu pai.

Meu pai saiu de casa eu tinha 6 anos de idade, mais ou menos.

às vezes passava 6 ou 8 meses pra vim em casa nos ver, ou, pra nos buscar pra passar uma semaninha com ele…

e aos poucos, ele ia se distanciando cada vez mais.

Até que há alguns anos (cerca de 2 ou 3, se não me engano), ele voltou a morar próximo a nós…

Recebi essa notícia com alegria, lógico. Quem não quer ficar próximo ao pai?

Mas, pra quem pensava que eu o veria com frequencia, se enganou ;s

Meu pai foi morar ao lado do meu tio, e por incrível que pareça, eu ia pra lá passar o FDS na casa do meu tio e não do meu pai.

Talvez eu não me sentisse bem lá, não tinha a intimidade com meu pai que eu gostaria e que geralmente os pais tem com seus filhos.

Isso me entristece um pouco.

Falar do meu pai mexe com uma parte da minha história que não me deixa muito feliz…

E hoje, notei que meu pai não faz tanta falta, infelizmente…

Há muito tempo (meses) que não vejo meu pai, porém, não me acho culpado.

Eu me acostumei com a ausência dele, e creio que isso não mude mais.

Eu queria sentir falta do meu pai, ter a intimidade com ele que eu tenho com outros parentes mais distantes, mas, não tem como.

Infelizmente, meu pai não é mais protagonista na minha vida.

Com o tempo, cada vez mais ele se tornou um coadjuvante.

É triste, mas é real.

Shalom :*


Respostas

  1. pô imagino velho, agora nessas horas eu penso,
    sua mãe é uma mãe e pai ao mesmo tempo, é bom a gente está do lado de quem sente falta da gente, e faz questão que a gente esteja do lado, ah mano, rlx aí vei, quando você pensava tê-lo ao seu lado, é como se fosse uma ferida ainda aberta , mas hoje, acho que seja só a cicatriz, e cicatriz, não faz mal a ninguém. muitos tem tanto o pai como a mãe, mas nem sempre se dão bem, ou são felizes. bem por bem, cada um tem o seu mal.
    sackasse vei,
    flw.


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